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A singularidade é grande, foi dividido em dois atos! [Sabrina Carpenter - Singular Act 1: review]

O terceiro álbum de estúdio da cantora e atriz norte-americana Sabrina Carpenter chamado ‘Singular Act 1’ contém 8 faixas e 2 singles. O ritmo Pop é o predominante nesse álbum e traz uma perspectiva diferente já apresentada nos outros dois.


A primeira música que é também o primeiro single do álbum se chama “Almost Love” foi escrita por Sabrina Carpenter, Steph Jones, Nate Campany & Mikkel S. Eriksen; Essa música já mostra uma mudança, ela tem uma pegada mais dançante e a sua letra é algo mais maduro, o clipe tenta passar uma Sabrina mais sexy que antes e uma pessoa que além de cantar, sabe dançar também, os vocais foram bem colocados nessa faixa e é uma das mais divertidas do álbum.





“Paris” é a segunda faixa desse álbum e tem Sabrina Carpenter, Jason Evigan & Brett McLaughlin como seus compositores. Essa faixa mostra algo mais “escuro” e tem uma pegada mais sexy que a música anterior, a letra pode ser um pouco irônica porque no refrão há uma controvérsia, também foi colocada uma frase em francês para dar um charme (e acertou em cheio). Foi lançado um clipe para essa música mas a cantora revelou que era um presente pros fãs.




A terceira música recebe o nome de “Hold Tight” e traz uma parceria com ela, do Uhmmer, um ator e cantor que já atuou junto com a Sabrina em uma série. Foi escrita por Sabrina Carpenter, Mike Sabath & Brett McLaughlin. Essa é uma das faixas agitadas mas com uma pegada sexy desse álbum, mas mesmo assim, é diferente de todas as outras.


O segundo single “Sue Me” é a quarta faixa do “Singular Act 1” e tem Sabrina Carpenter, Warren "Oak" Felder, Steph Jones, Trevor Brown & William Zaire Simmons com seus compositores. Essa faixa é uma faixa IMPECÁVEL, seu ritmo traz algo afrontoso por ela dizer “Me Processe” porque seu namoro acabou, essa é a melhor faixa do álbum em relação a vocais e tem um clipe bem ROSA e divertido, sendo uma pequena adaptação do filme “Legalmente Loira”.




“prfct” é a quinta faixa e é composta por Sabrina Carpenter, Rob Persaud & Jenna Andrews. Essa música tem uma pegada R&B mas continua sendo Pop, os vocais nessa música ficaram bem situados e isso dá um charme especial para a música.

Mais uma faixa divertida e irônica, a sexta música do álbum se chama “Bad Time” e foi composta por Sabrina Carpenter, Oscar Görres & Julia Karlsson. A letra mistura uma ironia e deboche porque retrata de uma situação que ela “levou um fora” e depois ela quer mostrar pra pessoa o que acontece, mais uma música com vocais legais e que dá toda diferença. “I just gonna say one more time, for fun”.


A sétima faixa dessa música é “Monalisa” e tem Sabrina Carpenter, Stefan Johnson, James Abrahart, Nate Campany, Jordan K. Johnson, Marcus Lomax & Oliver Peterhof como seus compositores. Mais uma ironia: ela ironiza a sua situação com a da obra de arte. Isso mostra que ela procura uma pessoa com atitude, diz que não quer “esperar como a Mona Lisa” e que está cansada de perder tempo com bobagens.


Mais um vocal precioso pra lista, a oitava e ultima musica do álbum foi intitulada de “Diamonds Are Forever” e foi escrita por Sabrina Carpenter, Ross Golan, Johann Carlsson & Dallas Davidson. Essa é a música mais “elegante” de todo o disco, foi colocado muitos instrumentos na produção dessa música, mais uma coisa diferente. Essa música explora o vocal da Sabrina com notas altas e toda a sua composição faz ela ter elegância.


Pra quem já ouviu os outros dois álbuns da Sabrina, sabe perfeitamente que esse é o mais diferente de todos. Sua sonoridade é bastante diferente mas também é bastante agradável. Para quem não gosta de ouvir no aleatório, pode perceber que não há nenhuma organização entre as faixas, porém isso não é tão importante e influenciante como outros pontos.

Carpenter realmente se superou nesse álbum, mesmo muitos fãs denominando ele o pior e o mais chato da carreira, ele é bom e a Sabrina se superou nele.


Nota = 10

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